Otimizando documentos jurídicos e trazendo muito mais compreensão na hora de ler e entender o seu conteúdo , o visual law se tornou uma ferramenta indispensável para as demandas do Direito.
A inovação está sempre presente nas diversas áreas da prestação de serviços – e, em matéria da LexLatin, o destaque foi o impacto que a tecnologia trouxe para o Direito nos últimos anos.
Acompanhando, então, essas mudanças, o visual law, por meio de ferramentas e equipe especializadas no assunto, além de tornar qualquer documento mais compreensível, melhora a produtividade do advogado e contruibuia com a entrega de um serviço de excelência para os clientes.
Mas uma dúvida que muitos têm é: onde criar meu documentos com visual law?
Se você é uma das pessoas que também tem essa dúvida, esse texto é pra você.
Acompanhe até o final e boa leitura!
O que é visual law?

Antes de saber como aplicar essa ferramenta na rotina jurídica, que tal contextualizarmos um pouco?
O visual law é uma técnica que tem como objetivo descomplicar a forma como o Direito é abordado e compartilhado no seu dia a dia, principalmente nas demandas jurídicas.
Aqui, o mais importante é que mesmo pessoas leigas no assunto consigam compreender documentos com conteúdo jurídico, sem sentirem-se perdidas ou confusas.
Para que isso seja possível, o visual law usa de recursos de design e escrita simplificada para tornar esses documentos mais otimizados, compreensíveis e menos burocrático.
Temos um texto completo sobre visual law, que tira todas as suas dúvidas nesse assunto; clique aqui para conferir!
Softwares de visual law
Para o advogado que é novo nesse assunto e, mesmo sabendo pouco sobre o visual law e o legal design ainda pensa em implementar essas técnicas no escritório, existem alguns programas que podem ajudar.
O word, canva, figma e power point são usados para a criação do visual law, mas todos têm alguma limitação específica, já que não foram criados para esse fim.
O word é ótimo quando você utiliza a apenas a parte textual, mas a experiência de design não é tão simples. Já o canva é o inverso, ótimo para design, mas para texto, deixa a desejar. O figma é utilizado para projetos que envolvem interfaces de computador ou celular, por exemplo. E o ppt tem se mostrado a opção mais vantajosa dentre as mencionadas.
Qual o melhor software de visual law?

Recentemente foi lançado um software exclusivo de visual law e legal design, o UX DOC. Com ele é possível criar seus documentos do zero ou a partir de um template, o que torna muito mais rápida a tarefa.
O software conta com vários recursos que pode ser testado gratuitamente nos primeiros dias e já auxilia advogados em outras demandas também, como, por exemplo, o marketing jurídico.
Além de ter inúmeros modelos prontos de contratos, petições, termos de uso, etc, o UX DOC também tem uma biblioteca com texto simplificado, o que faz com que o advogado seja mais eficiente na criação desses documentos.
Como aprender visual law e ter documentos incríveis?
Foto: Bits
Com o curso Bits em visual law é possível que você aprenda as práticas de visual law e legal design e possa aplicá-las no dia a dia do seu escritório.
Oferecendo conhecimento completo em user experience, prototipação e uso de ferramentas de design, o curso em legal design da Bits é o mais completo do mercado!
Você aprende na prática a criar seus documentos com visual law no word, canva, ppt e UX DOC.
Indicado para quem deseja se aprofundar na área e ser um profissional destaque e referência em legal design, o curso conta com material rico, plataforma exclusiva, e acesso à maior comunidade de legal designers do Brasil.

Aprenda como aplicar legal design nos seus documentos no curso completo da Bits Legal Design!
Conclusão
O visual law e demais práticas do legal design vieram para mudar a forma como lidamos com documentos e contratos, com práticas muito melhores e mais otimizadas.
Agora que você já conhece o melhor visual law software e tirou suas dúvidas sobre o assunto, é hora de aplicar o legal design no seu escritório!
Esperamos que esse artigo tenha ajudado você.
Para mais conteúdos e informações, acesse o blog da Bits.